Durante a dinastia Han o confucionismo dominava o pensamento filosófico, ético e político. O antigo filósofo e Imperador Confúcio era contra o uso excessivo da coerção, considerava o homem bom e possuidor do livre arbítrio, sendo a virtude sua recompensa. Os imperadores tentavam manter a harmonia em seus reinos, trazendo sempre uma ideologia de lealdade e submissão ao poder do monarca. O único sacrilégio era desobedecer a regra da piedade.
O direito chinês, pelo ensinamento de Confúcio, passou a ser um sistema autônomo de direito cuja base é a moral, e essa base nos princípios morais de Confúcio, inseridas na sociedade, facilitavam a governabilidade. As regras morais e sociais de conduta eram o ponto de partida para que as pessoas soubessem o que poderiam ou não fazer. O confucionismo enfatizava o estudo, a harmonia, a moderação, a tolerância, a cortesia e o respeito pelo passado. Os soberanos da dinastia Han deram ao confucionismo uma interpretação que permitia que outros sistemas de pensamento a ele se adequassem, assim o legalismo (crença num governo duro e forte) era cabível dentro do confucionismo. No entanto, a lei seria o último recurso e a conciliação seria, portanto, o meio mais eficaz e ético para resolver os litígios.
O direito chinês, pelo ensinamento de Confúcio, passou a ser um sistema autônomo de direito cuja base é a moral, e essa base nos princípios morais de Confúcio, inseridas na sociedade, facilitavam a governabilidade. As regras morais e sociais de conduta eram o ponto de partida para que as pessoas soubessem o que poderiam ou não fazer. O confucionismo enfatizava o estudo, a harmonia, a moderação, a tolerância, a cortesia e o respeito pelo passado. Os soberanos da dinastia Han deram ao confucionismo uma interpretação que permitia que outros sistemas de pensamento a ele se adequassem, assim o legalismo (crença num governo duro e forte) era cabível dentro do confucionismo. No entanto, a lei seria o último recurso e a conciliação seria, portanto, o meio mais eficaz e ético para resolver os litígios.