Artitas Incríveis - parte 1

Robert Longo - 
“I think I make art for brave eyes. I don't want to make art that will pat you on the back and tell you everything is going to be okay. I want to make something that's much more confronting. You don't look at it(;) it looks at you as much as you look at it.” – Robert Longo (1986), from his Homepage at artnet’s Artist Works Catalogues ([...] vc não lha para ele, ele olha para vc o tanto o quanto vc olha para ele[...]" Robert Longo)







Os desenhos desse artista são incriveis .
A maioria de suas obras são feitas com grafite, carvão e papel e sua genialidade apresenta desenhos trimensionais e realistas.

Abaixo algumas imagens e ao final os links de pesquisa que fiz quando encontrei sem pretensão algumas imagens das obras de Robert Longo na web site:  http://www.jornalciencia.com  (publico e indico!!!).

Sonhar....

"A caminhada é inconstante, mas o rumo é apenas um que apresenta o sentido da vida e portanto é da propria vida o ato de viver contribuindo para o mundo a dádiva do sentir, sentir amor, sentir afeto, sentir saudade, sentir vontade, sentir gratidão, sentir coragem, sentir a dor, sentir amizade, sentir solidão e sentir o medo, sonhar...e a tudo isso vale cada lágrima e cada riso porque sem tudo isso o que sobra no mundo é o ódio e o rancor e o sentido da vida é o amor, só o amor" C.L.P

Evitar o Sofrimento
Privamo-nos para mantermos a nossa integridade, poupamos a nossa saúde, a nossa capacidade de gozar a vida, as nossas emoções, guardamo-nos para alguma coisa sem sequer sabermos o que essa coisa é. E este hábito de reprimirmos constantemente as nossas pulsões naturais é o que faz de nós seres tão refinados. Porque é que não nos embriagamos? Porque a vergonha e os transtornos das dores de cabeça fazem nascer um desprazer mais importante que o prazer da embriaguez. Porque é que não nos apaixonamos todos os meses de novo? Porque, por altura de cada separação, uma parte dos nossos corações fica desfeita. Assim, esforçamo-nos mais por evitar o sofrimento do que na busca do prazer.

Sigmund Freud
(citador.pt)

ao som do magnifico Violino, ao amor.

"A arte apenas faz versos, só o coração é poeta." André Chénier

"Só nas horas de ócio se fazem coisas excelentes." André Gide

"O tempo dirá tudo à posteridade. É um falador. Fala mesmo quando nada se pergunta." Eurípedes









"A poesia é tudo o que há de íntimo em tudo." Vitor Hugo

"Fazer poesia é confessar-se." Friedrich Klopstock

"o amor puro deseja descobrir o segredo mais doce e suave e essa descoberta faz do amado a estrela mais reluzente do céu porque o que ama inventa um novo céu" C.Lacrimae Paz

Movimento

‎"Captar as curvas do meu corpo em movimento poderia chegar proximo ao que se entende por compreender o nascer de algum pensamento meu, ou seja, é preciso obeservar e contemplar a singela movimentação e esquecer-se...esquecer-se por completo." Lacrimae

‎Fotografia de Harold Edgerton in facebook por Yedra em Garimpo Virtual.

O circulo do mundo

"...quando faz maldade a outro, faz maldade a si mesmo, porque esgota todo o seu conteúdo do qual prevalece no mundo a sua existência medíocre. Óh ser humano...pequeno nesse universo...,quando pensas que és dotado de poder, não te percebes como um ser frágil? o grande está naquele que não se atreve ao lado obscuro, porque já sabe que a vida é um paradoxo e que causas do mundo são mais importantes a receberem tuas lagrimas e dores, ao passo que você, se fecha em um globo pequeno...pequeno mundo criado por ti a passar os dias a gastar o único que tem e te faz vivo: a tua maldade. Quando faz maldade a outro...enforca-se com a própria corda e engole o próprio veneno." C.L.P.

Bondade e Sabedoria devem ser Inocentes
Quando a bondade se mostra abertamente já não é bondade, embora possa ainda ser útil como caridade organizada ou como acto de solidariedade. Daí: «Não dês as tuas esmolas diante dos homens, para seres visto por eles». A bondade só pode existir quando não é percebida, nem mesmo por aquele que a faz; quem quer que se veja a si mesmo no acto de fazer uma boa obra deixa de ser bom; será, no máximo, um membro útil da sociedade ou zeloso membro de uma igreja. Daí: «Que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita.»
(...) O amor à sabedoria e o amor à bondade, que se resolvem nas actividades de filosofar e de praticar boas acções, têm em comum o facto de que cessam imediatamente - cancelam-se, por assim dizer - sempre que se presume que o homem pode ser sábio ou ser bom. Sempre houve tentativas de dar vida ao que jamais pode sobreviver ao momento fugaz do próprio acto, e todas elas levaram ao absurdo.

Hannah Arendt