Perceber o mundo real diferente do que pensamos ser o ideal, notar que cada pessoa que conhecemos está tão longe dos valores que temos, seguir contra maré...seria algo assim...não pertencer ao senso comum...mas fingir ser do senso comum apenas para não piorar o que está preste a ser mais desagradável...Ser parte do mundo e ser diferente dos que pertencem ao mesmo mundo. Perceber...nasce então a imaginação, uma após outra...cria-se mundos, as ideias seguem mais complexas ainda porém...de tudo é no minimo agradável...tem que ser...
E ainda nesses mundos imaginários, entram pessoas que não foram convidadas, imaginadas...
E te tomam tudo...todas as coisas belas que foram construídas, elas pegam emprestadas...
E te devolvem ao final de tudo o vazio. Enquanto as mãos estão cheias de coisas belas, o coração pulsa por coisas belas, a mente deseja e pensa por coisas belas e a tristeza existe apenas para recordar e chorar pelas coisas belas, o desejo morte serve apenas para não temer o perder das coisas belas e a lágrima do amor pela vida nasce por qualquer coisa bela, chegam pessoas...do nada e te tomam tudo emprestado...como se elas fossem parte das coisas belas...
Quando estende a mão...o vazio...
O mundo imaginário está em constante construção...mas como não deixar os tomadores das coisas belas não entrarem? Como?
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